Com a pandemia, muitas empresas acabaram sofrendo com baixo expediente, equipamentos parados, baixa produção e prejuízos. Agora que a situação do coronavírus se estabilizou e muitos negócios voltaram a funcionar normalmente, é momento de retomada da economia.
Como o objetivo da manutenção de ativos é aumentar a disponibilidade do parque fabril, maximizando a produção pelo menor custo possível utilizando o plano de manutenção, o setor pode se tornar uma ferramenta fundamental neste processo de retomada.
De que maneira o setor pode ajudar na retomada da economia? Se a saída é ter um plano de manutenção, como estruturá-lo corretamente? O que é preciso levar em consideração para colocar o planejamento em prática?
Para descobrir todas as respostas continue com a gente, lendo este post! 🙂
Manutenção de ativos: como o setor pode ajudar na retomada da economia?
O setor de manutenção é responsável por garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos. Uma vez que os ativos estão funcionando corretamente, a empresa não precisa se preocupar com o risco de paralisações nem arcar com custos elevados de manutenção.
Como agora é momento de retomada da economia, o setor é uma ferramenta indispensável. Afinal, pode ajudar a garantir o bom desempenho e a disponibilidade do campo fabril, assim preservando a competitividade.
Se a sua empresa tem um plano de manutenção, ela é capaz de programar todos os reparos e consertos, e impedir que a produção sofra qualquer tipo de parada. Não só isso, reduzir os custos de manutenção e assegurar que a empresa retome o crescimento dos negócios mais rápido.
Como estruturar um plano de manutenção eficaz
O plano de manutenção funciona como um checklist para ampliar o controle de ativos e impedir que erros ocorram. Por meio desse plano, o gestor acompanha a rotina das máquinas e dos equipamentos e identifica possíveis falhas que podem prejudicar a fabricação dos produtos.
O procedimento para estruturar um plano de manutenção é bastante simples. Basta estabelecer as tarefas que precisam ser realizadas para a manutenção das máquinas e dos equipamentos. Não sabe como começar? Confira abaixo todas as etapas para estruturar um plano eficaz:
Etapa 1: Estabeleça os funcionários responsáveis pela manutenção;
Etapa 2: Determine um propósito para o plano. Por exemplo, reduzir os custos de manutenção ou tempo de inatividade dos equipamentos;
Etapa 3: Realize um inventário de todos os ativos na empresa;
Etapa 4: Liste os problemas de cada equipamento;
Etapa 5: Registre os procedimentos de manutenção destacando como corretiva, preditiva ou preventiva;
Etapa 6: Organize a manutenção em tarefas e subtarefas como, por exemplo, verificação de nível do óleo, configuração de máquina, lubrificação, entre outros.
Etapa 7: Crie um calendário de manutenção para estabelecer os dias e as horas mais apropriados para a atividade.
Etapa 8: Treine a sua equipe para fazer a manutenção corretamente.
Assim que todo o seu plano estiver estruturado, com as tarefas bem alinhadas, ficará mais fácil de manter uma rotina de acompanhamento dos ativos e realizar a manutenção.
O que levar em consideração para colocar o plano de manutenção em prática?
Agora que você já sabe como o setor de manutenção pode ajudar na retomada da economia e por que o plano de manutenção é importante, confira os pontos que precisam ser levados em consideração para colocá-lo em prática:
#1 Capacitação e qualificação da equipe
Os profissionais encarregados pela manutenção possuem experiência?
Pode não parecer, mas escolher os profissionais certos para realizar a atividade é um ponto importante que precisa ser levado em consideração. Afinal, serão essas pessoas que irão determinar o sucesso da manutenção de ativos.
Já pensou escolher um profissional despreparado e ele realizar um procedimento incorreto? Esse descuido pode ser suficiente para prejudicar o funcionamento de uma máquina/equipamentos, ou colocar em risco a disponibilidade do parque fabril.
#2 Grau de criticidade dos equipamentos
Você sabe qual é o grau de criticidade dos seus ativos?
O grau de criticidade está relacionado ao nível de importância que uma máquina ou um equipamento possui dentro do processo de produção. Ou seja, o quanto é indispensável no contexto operacional.
Se o grau de criticidade de um ativo for baixo significa que a paralisação dessa máquina não vai prejudicar a fabricação dos produtos. Logo, realizar o reparo não é tão urgente.
Entretanto, se o grau de criatividade for alto quer dizer que o equipamento não pode sofrer danos e paralisações porque, do contrário, toda a produção pode ser interrompida.
Saber diferenciar o grau de criticidade dos seus ativos é importante para estabelecer o tipo certo de manutenção para cada máquina e equipamento.
#3 Soluções tecnológicas
Até pouco tempo atrás era comum o uso de planilhas para fazer o controle de ativos. No entanto, conforme a tecnologia foi ganhando espaço no setor e novas soluções foram surgindo, esse recurso já não é tão interessante quanto investir em ferramentas de gestão.
Hoje já existem software de manutenção que oferecem a opção de checklist automatizado. Isto é, que permitem estruturar um plano de manutenção mais rápido, e adicionar tarefas em poucos cliques e de qualquer lugar.
Verificar que ferramentas são utilizadas pela sua empresa é outro ponto importante que precisa ser levado em consideração, uma vez que essa análise pode ajudar o setor a ganhar mais tempo e otimizar a comunicação entre as equipes.
Se você ainda não conhece uma solução tecnológica capaz de oferecer essa funcionalidade, peça agora mesmo uma demonstração do MntNG e veja como a ferramenta pode otimizar a manutenção de ativos e ajudar na retomada da economia.
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