Manutenção de Ativos

Como a computação cognitiva pode revolucionar a manutenção de ativos

Robson Pereira
Escrito por Robson Pereira em 12 de maio de 2017
Como a computação cognitiva pode revolucionar a manutenção de ativos
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Como a computação cognitiva pode revolucionar a manutenção de ativos

Sem mais delongas, vamos ao conteúdo!

Como a computação cognitiva pode revolucionar a manutenção de ativos

O crescente investimento na indústria e a necessidade de controlar os custos operacionais para manter a competitividade são alguns pontos que tornam essencial a boa gestão na manutenção de ativos. Consequentemente, a elevada mecanização e automatização dos processos estabelece como fundamental e decisivo o apoio de um sistema seguro e confiável para gerir os processos e garantir a produtividade dos equipamentos. Anteriormente, o nosso blog abordou como ter uma administração completa de todo o processo de engenharia de manutenção

As expectativas da manutenção de ativos para 2017 são de avanço pleno, pois uma série de tendências fundamentais para a indústria de ativos já está em vigor para direcionar a área e torná-la ainda mais rentável. Dentro destas perspectivas, o que está em alta no mercado é a computação cognitiva, que se desenvolve a passos largos e promete, muito em breve, ser uma realidade nos mais variados setores.

Confira agora, mais informações sobre a sua relação com a manutenção de ativos.

Como a computação cognitiva funciona

A computação cognitiva tem como pilares a inteligência artificial e a aprendizagem das máquinas. A tecnologia foi projetada para interpretar uma grande quantidade de dados não estruturados, analisar essas informações em contextos e situações diferentes e apresentar soluções e direcionamentos automaticamente – como se fossem seres humanos. 

Quando usada no gerenciamento de ativos, é possível conseguir um aumento de produtividade em grande escala, com uma tomada de decisão mais assertiva e com menor risco de erro. Grandes empresas por todo mundo realizam testes e até já utilizam a computação cognitiva em seus mercados.

Exemplo disso é a montadora GM, que utiliza o Watson da IBM, sistema mais difundido, em sua plataforma móvel OnStar, que equipa os veículos. O objetivo é aperfeiçoar o serviço que já existente, como comunicação intraveicular, recursos de navegação, diagnóstico remoto de problemas e chamadas externas hands-free.

Os motoristas terão recursos de computação cognitiva como ser alertado sobre a possibilidade de ficar sem combustível e receber a melhor rota para fugir do trânsito intenso até o posto mais próximo. Outros setores, como financeiro, médico, alimentício, esportivo e de segurança cibernética são alguns dos que já incorporaram a computação cognitiva em seus processos.

Como se aplica à manutenção de ativos

Em um cenário que exige alta precisão, a computação cognitiva pode ser utilizada para entender o funcionamento dos ativos da empresa e a programação da manutenção e sugerir o momento certo para corrigir os problemas antes deles acontecerem. Com esse processo poderia-se evitar problemas com estoque de peças e ociosidade das máquinas, por exemplo.

Em outra situação, o sistema terá discernimento para interpretar em qual equipamento determinadas peças estão próximas do fim das suas vidas úteis e sugerir o momento exato para realizar a substituição. Dessa forma, toda a produção poderia se programar para que a manutenção não afete a produção. Ou seja, será substancial na reparação de equipamentos e planejamento deste tipo de serviço.

Assim esse novo sistema auxiliará o gestor a conduzir as manutenções de forma mais eficiente e com as chances de falhas minimizadas. Com este auxílio da tecnologia cognitiva, a gestão da manutenção de ativos pode ter redução das taxas de erro que variam de 5% a 30% -, segundo a NextComm, o que pode resultar em uma economia considerável ou, até mesmo, gerar lucros extras.

Em uma organização com ativos de alto valor, a computação cognitiva pode auxiliar na elevação da capacidade de gerenciamento, flexibilidade e eficiência. Já em organizações de ativos de menor valor, essa tecnologia pode ser utilizada para melhorar a confiabilidade e experiência do usuário desses ativos.

Como se adaptar a estas demandas

Para conciliar a computação cognitiva e a manutenção de ativos, há algumas questões essenciais:

  • Investimento em novas tecnologias: apostar em alternativas que colaborem para ampliar a produtividade e reduzam operações que apresentem ineficiência e erros;
  • Sistema de manutenção versátil e integrável: dessa forma, a adaptação para as novas tecnologias sofrerá menos impacto e terá um retorno mais assertivo e confiável.

Diante destes novos desafios, ter uma ferramenta gerencial totalmente parametrizável, que ofereça total controle de planejamento e controle das manutenções e permita uma visão em tempo real dos processos é fundamental para as empresas que buscam baixa ociosidade na mão de obra e custos enxutos.

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