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Agora sim, vamos ao conteúdo! Boa leitura!
Curva da banheira: saiba como ela pode influenciar na manutenção de ativos
A Engenharia da Manutenção está em uma constante busca por ferramentas de gestão que proporcionem uma administração completa da manutenção e oferecem controle efetivo de todos os insumos. Além disso, analisa conhecimentos técnicos que podem otimizar o processo e orçamentos de manutenção de ativos, para aumentar a disponibilidade de equipamentos e instalações e alcançar uma melhor manutenibilidade à empresa.
Entre as diferentes teorias, métodos e fundamentos envolvidos nessa esfera, a Curva da Banheira ilustra claramente o comportamento característico de uma máquina ou componente em relação à taxa de falhas no decorrer do tempo.
Curva da banheira: desgaste de componentes e elevação de falhas
Para compreender como a curva de banheira afeta diretamente a manutenção de ativos, precisamos também entender o histórico de vida útil e o comportamento dos equipamentos.
Os registros de manutenção mostram que, frequentemente, uma máquina tem em seu início de uso uma taxa relativamente elevada de falhas, muito em razão de fatores como:
- Problemas de fabricação;
- Defeitos de instalação;
- Erros no projeto;
- Componentes inadequados;
- Montagem incorreta.
Essa fase de falhas ainda no começo de operação dos equipamentos é chamada de mortalidade infantil.
Ao longo do tempo, estas falhas são corrigidas e os ativos entram em um nível de estabilidade, com índice de erros estável e, quando ocorrem, as falhas são aleatórias. Neste período, chamado de vida adulta, o número de falhas é menor do que na etapa de mortalidade infantil.
Depois desta fase, de acordo com as condições de uso e deterioração do ambiente em que se encontra, o equipamento passa a apresentar um aumento considerável na proporção de erros. Isto acontece em função do desgaste dos componentes.
Nesta representação gráfica da curva da banheira, é possível identificar estas três fases:
Manutenção preventiva, preditiva ou reforma?
A identificação da curva de taxa de falha de um componente ou de um ativo ajuda no controle da manutenção, na definição da vida útil, tempo de garantia e confiabilidade na escolha de medidas necessárias para o aumento da disponibilidade dos sistemas sob manutenção.
Estar atento ao comportamento de peças, máquinas e equipamentos em relação à curva da banheira é crucial para determinar o prazo mais adequado para exercer a manutenção preventiva. Por isso, monitoramento constante e preciso nas condições do ativo é essencial. Aqui, o planejamento adequado de manutenções preditivas e preventiva vai fazer toda a diferença.
Outro ponto a ser avaliado, a partir da vida adulta e desgaste, são as reformas, para o caso de grandes manutenções, que envolvem um ativo e seus diversos componentes. Nesse ponto, é relevante que se tenha na ponta do lápis os custos envolvidos, até para ajudar na tomada de decisão quanto a continuidade de uso do ativo, ou até de sua substituição.
Tecnologia auxilia no entendimento da curva da banheira
Claro que o monitoramento da vida útil dos ativos e de seu comportamento ao longo do tempo, deve ser feito por uma ferramenta gerencial completa. Só assim o gestor de manutenção pode conter com uma visão completa e em tempo real da situação da manutenção.
A cada revisão de um torno mecânico, por exemplo, desde a sua aquisição, deverão ser apontados o tipo de manutenção realizada, indicar a previsão de parada, os insumos necessário, apontamento das tarefas e o check list do trabalho realizado.
Com uma solução tecnológica especializada em manutenção de ativos, é possível analisar o custo da manutenção e das reformas, para análise futura dos custos envolvidos. Com tecnologia, também é possível controlar a programação de ordens de serviço para organizar a manutenção, distribuir a carga de trabalho e potencializar o desempenho do time.
Dispor de informações para entender a curva da banheira de seus ativos é um dos benefícios que a tecnologia pode trazer. Confira outros no nosso site, ou peça uma demonstração.
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